Senhores,
nosso Coletivo Brasil 3000, com grande pesar, abomina veementemente a postura pusilânime adotada pela diplomacia do governo (minusculado) de Dilma Rousseff e do Ministro Patriota no Conselho de Segurança da ONU, na reunião de ontem, 17/03/11, sobre a questão líbia.
Ora, é evidente que se trata de invasão estrangeira e com objetivos espúrios. Obviamente, voltados para o petróleo e o gás daquele país. Que diga-se, não havia invadido ninguém.
Tal postura rompe totalmente com os compromissos recentes de campanha, com a posição do Partido dos Trabalhadores na defesa da solução pacífica dos conflitos internacionais (aliás, nem existente no caso) e com o princípio sagrado da autodeterminação dos povos.
Ora, se o governo Dilma via motivos para não ir contra a invasão, deveria ter votado a favor.
Essa abstenção é algo inexplicável.
Lavaram as mãos, como Pilatos.
OU, para usar linguagem tão a gosto do antido PT sindical (pelo visto extinto) PELEGARAM.
Em troca de quê, ou por medo de quem?
Não se sabe.
Talves para conseguir assento permanente no tal conselho que tem sido apenas um braço do terrorismo mundial oficial.
Não vêem o perigo evidente e manifesto de apoiar um medida assim.
Logo-logo, quando os predadores do Norte com sua IV frota estiverem aqui, às portas, em busca do nosso petróleo, vão fazer o quê? Se absterem?
Eis a posição do nosso blog: FORA OBAMA! CAIA FORA, NÃO VENHA!
NÃO SuPORTAMOS TERRORISTAS SANGUINÁRIOS! fORA!
E lembramos que nosso coletivo apoiou a seguinte diretriz de governo DIlma:
"13. Defender a soberania nacional. Por uma presença ativa e altiva do Brasil no mundo.
A política externa do Governo dará ênfase especial aos processos de integração sul-americana e latino-americana, à cooperação Sul-Sul (Bric, Ibas) e à solidariedade com países pobres e em desenvolvimento. As parcerias tradicionais serão mantidas e ampliadas e a política externa será instrumento importante para a diversificação do comércio exterior e expansão dos investimentos e complementação produtiva.
O Brasil continuará fiel aos princípios de não intervenção, de Defesa dos Direitos Humanos, de luta pela paz mundial e pelo desarmamento. O Brasil continuará mantendo um diálogo construtivo e soberano com os países desenvolvidos e em desenvolvimento na esfera bilateral ou em organismos multilaterais, como o G20. A consolidação e a implementação da nova política de defesa, nos termos da Estratégia Nacional, será acompanhada do reequipamento das Forças Armadas e da plena implantação do Ministério da Defesa iniciada no governo Lula. "
Não é o que se vê.
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