CONTRA O LATROGENOCÍDIO DO POVO LÍBIO


CONTRA O LATROGENOCÍDIO DO POVO LÍBIO



Mantemos a recomendação do vídeo de Jean-Luc Godard, com sua reflexão sobre a cultura européia-ocidental, enquanto a agressão injusta à Nação Líbia perdurar.




Como contraponto à defesa de civis pelos americanos, alardeada em quase todas as recentes guerras de agressão que promovem, recomendamos o vídeo abaixo, obtido pelo Wikileaks e descriptografado pela Agência Reuters

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Carta dos cineastas independentes, reunidos durante a 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Cineastas independentes, reunidos durante a 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes, redigiram belo documento sobre a situação do cinema no Brasil que merece ser lido. Com precisão fazem retrato da situação do cinema hoje no Brasil e apresentam propostas para uma política pública para o setor. Vale lembrar que, entre as grandes realizações do governo popular do presidente Lula, e de Gilberto Gil, o Ministro da Cultura dele, esteve fomentar dezenas de projetos que colocaram o Brasil nas telas, como nunca antes se viu na história do país. Trabalhos assinados por geração de artistas que, como se vê na Carta de Tirandentes, está disposto a fazer avançar tanto a proposta de arte criativa, original e com compromisso social, quanto na democratização do setor.
Eis o texto, extraído de http://www.mostratiradentes.com.br/noticia-detalhe.php?menu=not&codNot=151
Recomendamos divulgação.





CARTA
DE
TIRADENTES
Amanhece
 um
 novo
 tempo
 no
 horizonte.
Novas
 paisagens,
 novas
 questões,
 novos
 agentes,

novas
 imagens
 e
 sons
 se
 multiplicam
 por
 todas
 as
 regiões
 do
 país,
 refletindo
 a
 imensa

diversidade
cultural
do
Brasil.
A
 construção
 de
 políticas
 públicas
 inclusivas,
 descentralizadas
 e
 transparentes
 –
 aliadas
 às

facilidades
 trazidas
 pelas
 novas
 tecnologias
 de
 produção
 audiovisual
 –
 favoreceram
 o

surgimento
dessa
nova
realidade
do
cinema
brasileiro.
Moradores
de
municípios
de
menos
de

20
mil
habitantes
passaram
a
fazer
filmes
através
do
programa
Revelando
os
Brasis.
Estivemos

nas
 telas
 dos
 grandes
 festivais
 do
mundo.
Um
 filme
 brasileiro
 liderou
 as
 bilheterias
 e
 bateu

recorde
de
público.
Todas
as
vitórias
pertencem
ao
conjunto
da
atividade
cinematográfica
e
às

iniciativas
do
poder
público.
Entretanto,
é
preciso
reconhecer
que,
apesar
das
elevadas
somas

investidas
 através
 de
 políticas
 de
 renúncia
 fiscal,
 a
 indústria
 cinematográfica
 nacional
 ainda

não
 conquistou
 sua
 independência
 do
 fomento
 público;
 que
 a
maior
 parte
 desses
 recursos

continuam
 concentrados
 nas
 mãos
 de
 poucos
 agentes;
 que
 nossa
 presença
 no
 mercado

internacional
é
tímida
frente
ao
potencial
do
setor
e
aos
montantes
investidos.
Sabemos
 do
 lugar
 estratégico
 do
 cinema
 para
 o
 futuro
 do
 país
 e
 para
 sua
 afirmação
 como

nação
soberana.
As
palavras
da
presidenta
Dilma
Rousseff
em
seu
discurso
de
posse
apontam

para
 esse
 avanço:
 “o
 caminho
 para
 uma
 nação
 desenvolvida
 não
 está
 somente
 no
 campo

econômico
ou
no
campo
do
desenvolvimento
econômico
pura
e
simplesmente.
Ele
pressupõe
o

avanço
social
e
a
valorização
da
nossa
 imensa
diversidade
cultural.
A
cultura
é
a
alma
de
um

povo,
 essência
 de
 sua
 identidade.
 Vamos
 investir
 em
 cultura,
 ampliando
 a
 produção
 e
 o

consumo
 de
 nossos
 bens
 culturais
 em
 todas
 as
 regiões
 e
 expandindo
 a
 exportação
 de
 nossa

música,
cinema
e
literatura,
signos
vivos
de
nossa
presença
no
mundo.”
O
 Brasil
 resolveu,
 afinal,
 trilhar
 um
 caminho
 original
 e
 independente
 de
 desenvolvimento
 e

soberania
 –
 um
 caminho
 fundado
 no
 crescimento
 econômico
 com
 distribuição
 de
 renda
 e

inclusão
social.
O
Brasil
vive
um
momento
histórico
de
ampliação
de
cidadania
e
participação

democrática.
Setores
até
então
excluídos
ganharam
imagem
e
voz
na
cena
política,
tornando‐
se
 protagonista
 de
 importantes
 mudanças
 na
 realidade
 social.
 No
 campo
 do
 audiovisual,

surgiram
 novos
 realizadores,
 muitos
 produzindo
 de
 forma
 absolutamente
 independente.
 A

produção
 cinematográfica
brasileira
nunca
 foi
 tão
diversa
e
plural
 como
hoje.
A
maior
parte

desses
 filmes,
no
entanto,
e
 apesar
da
enorme
 atenção
que
 vem
 recebendo
de
prestigiados

espaços
da
atividade
cinematográfica
no
Brasil
e
no
mundo
–
como
os
festivais
de
Tiradentes,

Brasília,
 Cannes,
 Berlim,
 Veneza,
 Locarno
 e
 Rotterdam
 –,
 permanece
 alijada
 dos
 grandes

lançamentos
 e
 das
 salas
 do
 circuito
 comercial.
 Felizmente,
 com
 o
 digital
 e
 uma
 gigantesca

pulverização
das
 formas
de
acesso
aos
 filmes,
essas
obras
ganharam
muitas
outras
maneiras

de
existir
 fora
do
grande
 circuito
de
exibição
 convencional.
Elas
estão
nos
 festivais,
mostras,

cineclubes,
 salas
 de
 aula,
 computadores,
 camelôs
 –
 em
 lugares
 que
 nem
 salas
 de
 cinema

possuem
 (afinal,
 apenas
 8%
 dos
 municípios
 brasileiros
 possuem
 salas
 de
 exibição).
 Este

cinema,
 agora,
 precisa
 ser
 entendido
 em
 sua
 importância
 democratizante
 e
 simbólica.
 É

urgente
 ultrapassar
 o
 bloqueio
 imposto
 por
 estruturas
 historicamente
 consagradas
 à

manutenção
de
privilégios
no
acesso
à
produção
e
ao
consumo
dos
bens
culturais.
Estes
novos

filmes
já
funcionam
como
farol
da
nossa
cultura
no
intercâmbio
simbólico
entre
os
povos.
Eles
afirmam
nosso
 lugar
no
mundo.
Compreendem
novos
modelos
de
produção
–
muitas
vezes,

mais
baratos.
São
filmes
inovadores
que
não
podem
mais
ser
ignorados.

É
chegada
a
hora
de
questionar
privilégios
cristalizados
e
de
se
criar
mecanismos
de
inclusão

para
que
a
novidade,
a
invenção,
novos
agentes
e
novas
paisagens
possam
emergir
no
cenário

audiovisual
nacional.
É
hora
de
pensar
a
cadeia
da
produção
e
consumo
cinematográficos
em

seu
conjunto,
de
entender
a
rede
de
relações
e
a
interdependência
entre
os
diversos
formatos

audiovisuais.
Não
há
como
pensar
o
mercado
cinematográfico
apostando
na
falsa
contradição

entre
um
cinema
dito
comercial
e
outro
de
vocação
autoral.
Parte
das
reconhecidas

dificuldades
enfrentadas
atualmente
pela
indústria
audiovisual
brasileira
têm
sua
origem
em

dicotomias
artificiais
como
essa.
Queremos
uma
política
pública
que
 reconheça
os
novos
modelos
de
produção,
que
distribua

melhor
 os
 recursos
 já
 existentes
 de
modo
 a
 ampliar
 o
 escopo
 do
 fomento,
 que
 desenvolva

políticas
efetivas
de
distribuição
e
exibição,
que
avance
na
estruturação
comercial
do
setor,
na

democratização
da
produção
e
do
consumo
dos
bens
culturais,
e
que
aposte
no
cinema
como

janela
 privilegiada
 para
 o
 desenvolvimento
 e
 a
 soberania.
 Para
 isso,
 propomos
 as
 seguintes

ações:
1) Criar
 linhas
 específicas
 de
 fomento
 para
 formatos
 de
 produção
 que
 primem
 pela

inovação
 técnica
 e
 artística,
 com
 orçamentos
 de
 menor
 porte.
 Que
 estas
 linhas

específicas,
 já
 sinalizadas
 pelos
 Editais
 de
 Baixo
 Orçamento
 da
 Secretaria
 do

Audiovisual,
possam
 também
 ser
 aplicadas
de
maneira
 comprometida
 e
 responsável

em
outras
 ações
de
 fomento
 como
o
 Fundo
 Setorial
do
Audiovisual
e
 as
políticas
de

fomento
direto
da
ANCINE
para
empresas
de
produção,
distribuição
e
exibição,
como

forma
de
estimular
e
testar
alternativas
para
a
estruturação
comercial
do
setor.
2) Desenvolver
 uma
 política
 de
 fomento
 específica
 para
 a
 distribuição
 e
 exibição
 de

filmes
 de
 baixo
 orçamento,
 incentivando
 a
 estruturação
 comercial
 de
 empresas

distribuidoras
 que
 se
 dediquem
 a
 este
 segmento.
 É
 preciso
 fazer
 experiências
 de

mercado
 com
 estes
 filmes
 sem
 subestimar
 seu
 potencial
 comercial.
 Fortalecer
 o

circuito
alternativo
de
cineclubes
como
o
Cine
Mais
Cultura
e
apostar
em
programas

de
 expansão
 do
 parque
 exibidor
 como
 o
 Cinema
 Perto
 de
 Você.
 
 Investir
 na

comercialização
dessa
produção
é
uma
maneira
de
 formar
novas
platéias
com
 filmes

que
 têm
 recebido
 grande
 atenção
 dos
 principais
 festivais
 de
 cinema
 do
 Brasil
 e
 do

mundo.
3) Valorizar
 e
 ampliar
 as
 instâncias
 formuladoras
 de
 políticas
 para
 o
 setor,
 que

reconheçam
 a
 pluralidade
 dos
 modos
 de
 produção
 e
 contemplem
 uma
 maior

representatividade
de
todos
os
agentes.
4) Fortalecer
e
equipar
os
espaços
de
produção
 inclusiva
e
democrática,
dos
Pontos
de

Cultura
aos
CTAv’s.
Acreditamos
na
necessidade
urgente
de
fazer
do
CTAv
um
grande

espaço
 para
 a
 profissionalização
 da
 finalização
 que
 agregue
 valor
 e
 diminua
 custos

para
conteúdos
realizados
à
margem
das
principais
políticas
de
fomento.5) Construir
uma
política
unificada
e
ousada
de
 internacionalização
de
nossa
produção,

que
aproveite
as
boas
experiências
dos
programas
de
apoio
da
ANCINE,
da
SAV
e
do

MRE,
 articulando
um
 conjunto
de
 ações
para
 consolidar
 a
presença
 internacional
de

nosso
cinema
de
modo
planejado
e
 integrado,
desde
o
desenvolvimento
dos
projetos

–
com
o
 incremento
dos
acordos
de
co‐produção
–
até
o
posicionamento
do
filme
no

mercado
mundial.

Ainda
 em
 seu
 discurso
 de
 posse,
 nossa
 presidenta
 lembrou
 o
 escritor
 Guimarães
 Rosa:
 “O

correr
da
vida
embrulha
tudo.
A
vida
é
assim:
esquenta
e
esfria,
aperta
e
daí
afrouxa,
sossega
e

depois
 desinquieta.
 O
 que
 ela
 quer
 da
 gente
 é
 coragem”.
 Coragem
 para
 reconhecer
 que

existem
alternativas
 já
em
curso,
cuja
viabilidade
muitas
vezes
se
dá
à
margem
das
principais

políticas
 de
 fomento,
 e
 que,
 apesar
 disso,
 encontram
 seu
 espaço
 nos
 grandes
 eventos

internacionais
e
conquistam
seu
público.
Coragem
para
assumir
a
necessidade
de
distribuir
de

forma
conseqüente
os
recursos
do
setor,
permitindo
ampliar
o
número
de
agentes.
Coragem

para
 encarar
 os
 privilégios
 e
 não
 se
 deixar
 seduzir
 por
 suas
 promessas
 historicamente
 não

cumpridas.
Coragem
para
promover
a
inclusão
e
valorizar
a
diferença.
Coragem
para
saber
que

aqui
a
produção
mais
plural
e
 independente
está
regulada
por
uma
agência
nacional
e
que
o

grande
 capital
 privado
 opera
 sem
 uma
 política
 séria,
 integrada
 e
 socialmente
 construída
 de

regulação,
como
é
o
caso
da
TV
e
da
publicidade.
Coragem
para
saber
que
o
caminho
é
longo,

mas
passos
importantes
já
foram
dados.
Coragem
como
quer
o
Brasil
e
requer
seus
Brasis.
Sergio
Borges
(realizador
‐
MG),
Felipe
Bragança
(realizador
‐
RJ),
Gabriel
Mascaro
(realizador
‐
PE),

Bruno
Safadi
(realizador
‐
RJ),
Ricardo
Targino
(realizador
‐
MG),
Eryk
Rocha
(realizador
‐
RJ),
Tiago

Mata
Machado
(realizador
‐
MG),
Maya
Da‐Rin
(realizadora
‐
RJ),
Marília
Rocha
(realizadora
‐
MG),

Marina
Meliande
 (realizadora
 ‐
 RJ),
 Pedro
 Urano
 (realizador
 e
 diretor
 de
 fotografia
 ‐
 RJ),
 Pablo

Lobato
 (realizador
 ‐
MG),
Clarissa
Campolina
 (realizadora
 ‐
MG),
Helvécio
Marins
 Jr.
 (realizador
 ‐
MG),
Gustavo
Spolidoro
(realizador
‐
RS),
Eduardo
Valente
(realizador,
crítico
e
curador
‐
RJ),
Flávia

Castro
 (realizadora
 ‐
 RJ),
 Renata
 Pinheiro
 (realizadora
 e
 diretora
 de
 arte
 ‐
 PE),
 Hilton
 Lacerda

(realizador
e
roteirista
‐
PE),
Ricardo
Pretti
(realizador
e
montador
‐
CE),
Fellipe
Barbosa
(realizador

e
roteirista
‐
RJ),
Leonardo
Barcellos
(realizador
‐
MG),
Ricardo
Alves
Junior
(realizador
‐
MG),
Lara

Frigotto
 (produtora
 ‐
RJ),
 Sergio
Oliveira
 (realizador
e
 roteirista
 ‐
PE),
Alê
Castañeda
 (produtora
 ‐
RJ),
 Marcelo
 Pedroso
 (realizador
 ‐
 PE),
 Karen
 Black
 (realizadora
 e
 cineclubista
 –
 RJ),
 Evandro

Dunoyer
 (realizador
 ‐
 PE),
 Felipe
 Peres
 Calheiros
 (realizador
 ‐
 PE),
 Marcelo
 Ikeda
 (realizador
 e

crítico
 ‐
CE),
Andrea
Capella
 (realizadora
e
diretora
de
 fotografia
 ‐
RJ),
Gustavo
Beck
 (realizador
 ‐
RJ),
Silvia
Cruz
 (distribuidora
 ‐
SP),
Allan
Ribeiro
 (realizador
 ‐
RJ),
Douglas
Soares
 (realizador
 ‐
RJ),

Carol
Durão
(realizadora
‐
RJ),
Lis
Kogan
(curadora
‐
RJ),
Ângelo
Defanti
(realizador
e
produtor
–
RJ),

Francis
Vogner
dos
Reis
(crítico
‐
SP),
Marcelo
Caetano
(realizador
‐
SP),
Marcelo
Toledo
(realizador

‐
SP),
Paolo
Gregori
 (realizador
‐ SP),
Andre
Brasil
 (professor
e
pesquisador
–
MG),
Patricia
Moran

(realizadora,
 pesquisadora
 e
 professora
 ‐
 MG),
 Marina
 Fraga
 (realizadora
 –
 RJ),
 Zeca
 Ferreira

(realizador
 ‐
 RJ),
 Alonso
 Pafyeze
 (realizador
 e
 diretor
 de
 arte
 –
 MG),
 Sergio
 Jose
 de
 Andrade

(realizador
 –
 AM),
 Juliano
 Dornelles
 (realizador
 –
 PE),
 Eduardo
 Raccah
 (agente
 de
 vendas

internacional
 –
 RJ),
 Emilie
 Lesclaux
 (produtora
 –
 PE),
Ava
 Rocha
 (realizadora
 e
montadora
 –
 RJ),

Frederico
 Benevides
 (realizador
 e
 montador
 –
 CE),
 Luiz
 Pretti
 (realizador
 –
 CE),
 Daniel
 Queiroz

(curador
 –
 MG),
 Claudio
 Marques
 (realizador
 –
 BA),
 Marília
 Hughes
 (realizadora
 –
 BA),
 Eva

Randolph
(realizadora
e
montadora
–
RJ),
Dellani
Lima
(realizador
–
MG),
Gustavo
Pizzi
(realizador
–
RJ),
Cavi
Borges
 (realizador
–
RJ),
Leonardo
Sette
 (realizador
–
PE),
 Ivo
Lopes
Araujo
 (realizador
e

diretor
de
fotografia
–
CE),
,
Philipi
Bandeira
(realizador
–
CE),
Guilherme
Withaker
(produtor
–
RJ),
Alisson
Ávila
 (produtor
 ‐
RS),
 Jaqueline
Beltrame
 (produtor
–
RS),
Morgana
Rissinger
 (produtor
–
RS),
 Ramiro
 Azevedo
 (produtor
 –
 RS),
 Débora
 Butruce
 (cineclubista
 e
 preservadora
 audiovisual),
Gabriela
Amaral
Almeida
 (realizadora
 ‐
BA),
Michael
Wahrmann
 (realizador
–
SP),
Matheus
Rocha
(realizador
e
diretor
de
fotografia
–
BA),
André
Lavaquial
(realizador
–
RJ),
Andre
Novais
(realizador

–
 MG),
 Maurílio
 Martins
 (realizador
 –
 MG),
 Gabriel
 Martins
 (realizador
 –
 MG),
 Paula
 Gaitán

(realizadora
 –
RJ),
Daniel
 Lisboa
 (realizador
 –
BA),
 Fabiano
de
 Souza
 (realizador
 –
RS),
Milton
do

Prado
 (produtor
 –
 RS),
 Karen
 Akerman
 (realizadora
 e
montadora
 –
 RJ),
 Carla
Maia
 (produtora
 –
MG),
 Guto
 Parente
 (realizador
 –
 CE),
 Pedro
 Diógenes
 (realizador
 –
 CE),
Max
 Eluard
 (realizador),

Anna
Azevedo
(realizadora
–
RJ),
Tião
(realizador
–
PE),
Marcelo
Lordello
(realizador
–
PE),
Consuelo

Lins
 (realizadora,
 professora
 e
 pesquisadora
 –
 RJ),
 Cezar
 Migliorin
 (realizador,
 professor
 e

pesquisador
–
RJ),
Ivana
Bentes
(professora
e
pesquisadora
–
RJ),
João
Junior
(produtor
–
PE),
Vania

Catani
(produtora),
Karin
Ainouz
(realizador
–
CE).

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